domingo, 18 de dezembro de 2016

7 meses




A evolução continua, após engatinhar aos 5, ficar em pé aos 6, agora é a vez de falar, ou melhor, tagarelar: dadai, mamã, dedé, nenê...
O amor só cresce. Diferente de mim e da Marie, que somos grudentinhas e grudadinhas, Ester não gosta de muitos agarrados, reclama mesmo dos abraços e beijos.
Não gosta de papas e sopas, mesmo ainda sem nenhum dente, gosta de mastigar, ou seria melhor gengivar? Ama ouvinho mexido.
Já quer ficar em pé sem apoio, mas não consegue se segurar.
Aprendeu a fazer caretinhas.
Saiu-se muito bem no meu retorno ao trabalho, dou tchau com alegria, e ela retribui sorrindo.
Quando chego, acontece a festa do "A mamãe chegou", com as duas no colo, ela falta volar ao me ver.
Apesar de eu ter precisado atrasar meu retorno ao trabalho, pois não me preparei, nem tinha me preparado para com quem deixá-la, vivi o luto nesta semana, chorei tudo o que tinha que chorar, mas voltei firme e forte. Eu gosto mesmo do meu trabalho. Mas foi meio estranho, após tanto tempo, retomar à equipe.
Marie continua um amor com a irmã, cuidadosa e super protetora.]
Como está em férias, a saída foi ficar 2 dias em casa com Inha, e 3 dias estou as deixando na vovó, juntamente com a Inha.
Agora a paixão de Ester é mesmo o papai. Incrível, quando o vê, chora em segundos para ir aos seus braços.
Não pode ver uma porta aberta, que já quer sair, parece um cachorrinho em abstinência de rua, mas, também, aqui é complicado, não tem como descer, nem varanda tem, tadinha fica mesmo bem presa.
Segue crescendo acima da média, no máximo para idade.
Expressiva, inteligente, só falta falar, mas se comunica muito bem, inclusive nos dando cotoveladas, para que andemos na direção que ela quer.
Este mês o pediatra estava em férias, motivo pelo qual não a pesei, nem medi.  Foi a 1a vez ao shopping, mas não sei se deu muito certo não, quero dizer para mim, muito cansativo, acabo ficando bem reclusa mesmo, a mão de obra é grande com duas, quando tudo está pronto, estou tão cansada, que estou preferindo não sair