Ser mãe muda tudo, ser mãe de duas crianças então!
Nossa, como é difícil.
A cada dia admiro mais quem tem 3 ou mais filhos!
Enfim, mas vamos falar da Ester, não é?
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| Feliz 2018! |
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| Uma santa |
Ester, realmente, tem um desenvolvimento à frente. Muito falante, perspicaz, carinhosa e MUITO temperamental.
Nesses últimos tempos, fizemos entrevista para a escola, e pela legislação ela deveria ficar no infantil 1, pela idade corte, a qual acontece em 31 de março, porém pela independência grau de desenvolvimento e liderança, foi mais viável optarmos pelo infantil 2, no 1 ela seria muito líder, muito dona da situação. Até com a Marie e seus amiguinhos, Ester impoe sua liderança.
E, pasmem, bota Marie para correr!!!
O 1o dia de aula, na verdade, foi apenas para deixar Marie, mas acabou entrando na sala e, por lá ficou, até 10 hora, ficou bem.
Decidi levar de vez somente, após a viagem, já que as aulas começaram em 17 de janeiro, e em 23 de fevereiro iríamos fazer a nossa 1a viagem internacional com ela.
A viagem foi bem difícil! Claro que foi maravilhosa, pois férias, viagens e Disney, para ser ruim, tem que ser péssimo, mas é puxado.
Ela começou a dar escândalos na imigração americana, cansada, estressada, no vôo até que foi tranquilo, também, embarcou às 2h da madrugada, ela acordada, então até que dormiu (em cima de mim, hahahha, para economizar, e como era a última oportunidade de ela não pagar assento, aproveitei! Mas tem que ter sangue no olho, viu?)
O vôo era tranquilo, direto para Miami, passamos uns dias em Miami Beach, na verdade, alguns passeios ficaram comprometidos, para nós duas, eu liberava o restante do grupo: Ricardo, Marie, Mãezinha, Diana e Jammily), mas havia momentos que ela precisava mesmo ficar. Na 1a noite, todos saíram, ela acordou aos gritos, se debatendo, como crise de terror noturno, mas era devido ao cansaço e privação de sono. Fique aperreada, com medo de que a polícia americana viesse bater à nossa porta.
No cruzeiro, felizmente, ela não enjoou, solicitei um bercinho, (que virou a jaulinha dela nos momentos de birra). Na primeira noite não consegui completar o jantar no navio, ela se zangava, se jogava no chão, a gente morre de vergonha e não que incomodar aos outros, enfim voltava para a cabine sozinha com ela, com os passar dos dias foi melhorando, e passou até a participar das refeições lindamente.
Na segunda fase em Miami mesmo, ela já estava bem adaptada, participava da maratona de comprar, e a gente se dividia, deixando sempre um com ela e Marie na sessão de brinquedos.
Enfim, valeu a pena? Sim! Faria de novo? Sim! Mas muitooooo cansativo, e não se aproveita todo o investimento. Com duas filhas, as dificuldades são dobradas. Então quem prefere aguardar os três aninhos, talvez seja mais prudente. Enfim, não aguentei esperar.
Final de ano, quero fazer uma viagem pelo meu aniversário, mas na dúvida, se vou só com Ricardo, só com Marie e mãe, ou todos juntos...Ponderando, quero muito ir, seria ótimo ir só, mas não sei se tenho coragem.
No retorno, após o carnaval, ela foi à escola, a adaptação foi excelente, faz é questão de ir para a escola, a professora disse que já tem uma substituta, infelizmente, na segunda semana ficou doente, há meses nem gripava, estou achando que são aquelas estomatites. Deus proverá!
