sábado, 19 de agosto de 2017

O 1o trimestre do 1o ano de vida

                              

Quantas evoluções!Quantas mudanças, infelizmente, porém, nem todas para melhor...
Após 1 ano e 1 mês, ela não vem mais dormindo bem, é uma luta, aí que fico presa mesmo, não quer ficar no berço, de forma alguma, sequer toma o leite no quarto e no escuro, pois já sabe que em seguida irá dormir.
A vovó apresentou a rede e, de início, vinha dando certo, apesar de todo o transtorno de eu precisar deitar embaixo dela, e não relaxar um segundo, dificil. Nos últimos dias, ainda piorou, só sossega mesmo comigo na cama e, ainda assim, tem vários despertares noturnos.
Houve uns três episódios de acordar com um choro incontrolável, não sei se é terror noturno, como Marie tinha, ou se eram vermes, fizemos a primeira vez após 1 ano, deu uma melhorada depois, só teve 1 episódio, mas pode ser mal estar de dentição ou um estado gripal que se apresentou no dia seguinte.
Ainda continua com apenas 4 dentinhos, o que segundo os dentistas é muito bom.
Alimenta-se bem, tem interesse pela comida.
É extrovertida, conversa com todos, brinca, fala, canta, dança. Marie era bem tímida, um bichinho do mato, já Ester bem para frente.
Falante que só ela: "Menina, Ricado, Mommy, Papai, vovó, leite, me solta, para, nao, coco, nene, lua, miau, auau, linda, agua, passear tum tum tum, Luna, Jet, Rosa Juvenil" e muitos outros que não lembro agora"
Muito inteligente, já dá controle remoto e diz o programa que quer assistir, pega e ainda nos diz qual quer.
Dança coreografias ensinadas pela mana, e canta, mas canta, haja cantoria: "nana nene, baby finger, os pintinhos dizem, a linda rosa juvenil"
Um caso de amor especial com a irmã, por vezes entre tapas e beijos, e a valentona da história é a pequena, Marie cede e não revida. Ester enche a mão puxando os cabelos, mas não pode ver Marie chorar que corre para consolar. Realmente, é bonito de se ver esta ligação entre irmãs.
Temperamental, daquelas que se joga no chão do shoopping! É farrista, festeira, quando vamos à escola da irmã, assistir às apresentações, um monte de bebês chorando no palco e ela chorando para subir, mas nem aluna é. Fomos ao show do Ricardo Chaves no Rio Mar e ela se divertiu tanto quanto nós.
 
E tudo vai se adaptando, e tenho um bebê na melhor fase, gracioso, gordinho, mas que já fala, anda, come comida de panela. E sobe, sobe em tudo, é muito arteira. Aquele tipo de bebê que você precisa ter atenção redobrada 24h.

 
Meu desejo é que o tempo passe bemmmmm devagarzinho....Não sei se ainda terei a oportunidade neste vida de ter mais um bebezinho.

















12 meses.... É isso mesmo, produção? E lá se foi 1 ano!!!

E tão logo completou 1 ano, de andar passou a correr em dias.
É bemmmmmm zangadinha, até chamamos de "onça", temperamental mesmo, puxou à vovó Solange. Fala bastante, até inglês "purple" e outras mais que Marie ensina.
Anda chorando bastante para dormir, mas já praticamente já dorme as noites todas sozinha.
Canta demais, em inglês e português, realmente, chama a atenção a musicalidade dela, se fosse viável, valeria a pena colocá-la nos cursos de estimulação musical.
Um amorzinho que veio nos completar e trazer alegria à nossa vida.










domingo, 16 de abril de 2017

11 meses

Foi um mês intensas, de muitas descobertas.
Muita dança, muita música, imitação, gracinhas.
De ficar em pé com segurança aos primeiros passinhos.

Um amor que só cresce, chamego com papai imenso.
Alegria da mana ( e desespero da mamãe) é segurá-la nos braços e sair correndo.
Acho impressionante como ela canta as músicas da galinha pintadinha, faz imitações, uma artista,

Começamos a dar umas passeadas, acaba sendo sempre mais em shopping, pela facilidade de resolver as coisas e ainda dar uma voltinha.
Foi buscar a mana pela primeira vez na escola, nem me fale do sufoco de carregar sacolas, bolsa, bebe conforto, bebe, chaves, celular, tudo sozinha, descendo escadas!!! Mas no final, Deus abençoa e tudo dá certo.
Muito serelepe, escala tudo, até o carrinho, pensando aqui em uma alternativa para berço.









sábado, 11 de março de 2017

10 meses


A vivência dos dez meses foi incrível.

Como sou grata a Deus por ter filhas tão saudáveis e com um desenvolvimento tão bom.
Ester já anda segurando nossas mãos, ou se segurando nas coisas, fica em pé sozinha por alguns segundos, e se poe de pé sem se segurar em nada.
Este mês começou a passear, foi para carnaval infantil no Rio Mar 2 vezes e...ADOROU, dança muito, ela é bem musical e imita as músicas que ouve, inclusive o som de nossa campainha. Ela é muito habilidosa neste quesito, se eu tivesse condições, realmente, investiria em aulas de musicalização.















Foi ao Shopping à noite, no carnaval, quase vazio, mas dando boa noite e tchau para todo mundo, fazendo muita graça.
Tomou o primeiro banho de chuveiro, após um incidente daqueles, e diferente da irmã que chorava, AMOU.


Também fomos ao terreno e quase pula na piscina, adorou. Quase fica louca vendo a mana tomar banho de chuva e quis tomar também, mas aí já seria exagero.                      
Come muito bem, carnes, legumes e frutas. Só não come melhor porque não sei preparar, nem tenho tempo de pesquisar receitas, etc. Até as possibilidades de compras variadas são restritas. Comeu o primeiro bolinho, com farinha de aveia, óleo de coco e banana.
 
Vai se aproximando o 1o aninho! Tenho promessa de não fazer festinha de aniversário. Quero batizá-la e comemorar com bastante simplicidade. O mais importante deve ser o amor, a 1a e maior lição que ela deve aprender.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Uma noite que valeu por uma década

Quem tem filhos sabe, não há nada que mexa mais com o emocional da gente, do que filho doente.
Ester domingo estava bem, de repente, vomitou, nada mais apresentou, somente este sintoma.
Segunda-feira, evacuou quatro vezes pela manhã. À tarde, nariz escorreu.
E assim caminhou com sintomas de gripe, muita secreção e uma tosse que atrapalhava o sono e a alimentação. Tentando evitar um hospital cheio, procurei o pediatra, mas consulta, apenas para semana seguinte...Muito tempo para esperarmos...No terceiro dia, à noite, ela ficou com aspecto bem caidinho, bem cheia de secreção...O pai chegou, à noite, e quis levá-la para que algum médico a visse.
Apesar de ser mãe de 2ª viagem, minha experiência com doenças é mínima. Na primeira vez que a mais velha foi a um hospital, a pequena já era nascida e, nessa ocasião, lembro do hospital da Unimed lotado, com pessoas esperando até do lado de fora, cerca de 40 ou 50 crianças.
Lembrei-me, então, de uma amiga haver relatado uma experiência com uma UPA, quando teve problema com o Plano de Saúde, como fica bem próximo à minha casa, resolvemos arriscar, e ver como seria o atendimento.
Chegamos lá, uma recepcionista muito educada nos atendeu, bastante simpática mesmo, um ótimo cartão de visitas, mas informou que ou entrava o pai ou a mãe, ficamos nos dividindo, mas quem ficava fora, ficava ali, meio que exposto na rua.
Chegamos em torno de 18:30, nos disseram que havia apenas uma criança na frente, então, ótimo, havíamos feito a escolha certa. Em torno de 19:00, avisaram que aconteceria a troca no plantão, e que precisaríamos aguardar uma das médicas chegar. 19:40 NADA! Meu marido queria ir embora, mas o segurança disse que ela, a médica, estava perto de chegar. Eu queria que aquele esforço até o momento fosse em vão. Às 20:00 a médica chegou, e enfim a nossa vez. Uma médica jovem, pediatra, que examinou, mas nem OLHOU DE VERDADE para a criança, no sentido de realizar alguma mínima interação com ela. Perguntou que remédios ela tomava, eu relatei que nenhum, ela com um tom questionador: "Ela não toma remédio?" E eu pensando: "nossa, a menina tem apenas 9 meses, já deveria obrigatoriamente ter episódios recorrentes de doença?" A enfermeira, entrou repassou os casos à médica na minha presença, inclusive, o de uma criança colocando lombrigas para fora, por todos os lugares, inclusive um estava enganchada, a dra mandou puxar. EU precisava mesmo ouvir isso? 
Examinou minha filha, preencheu o prontuário e me mandou para a sala de medicação, nenhuma explicação a mais. Perguntei sobre a ausculta, ela disse “limpa”, perguntei pela garganta, “está bem” e me mandou para a sala da medicação fazer aerossol. 
Fui, cheguei em uma sala cheia de mães, quase todas adolescentes, algumas haviam sido minhas alunas na escola pública. Meu Deus, aquelas crianças brincando de bonecas, eu eu aconselhando, porque muitas não tinham noção mesmo, uma dava “Nissim”, e achava que o que fazia mal era somente o tempero. E eu lá pensando que nós, educadores, precisamos agir efetivamente no trabalho de prevenção à gravidez na adolescência, elas relatando largarem a escola após o nascimento dos bebês e a falta de perspectiva de retorno. 
Entra mais uma adolescente com um rapaz, a enfermeira de repente, fala alto que eram proibidas carícias naquele ambiente, “Ela é sua mulher, mas está na pediatria, aqui vai ser tratada como criança”. E eu pensando, daqui um tempo esta mesma criança estará aqui, com outra nos braços. Fiquei alguns momentos pensando, e voltei à minha realidade própria: “Vou embora? Mas já estou aqui, e se eu voltar para casa e ela piorar? Já trouxe a um ambiente contaminado, levar a outro?” Em meio a esses pensamentos, a enfermeira me chama, coloca uma cadeira e me manda sentar, vem com uma seringa e uma sonda, de novo EU PERGUNTO, o que era, ela simpaticamente, responde que era uma aspiração nasal. Termina o procedimento, pediu que outra mãe levantasse para que eu sentasse com a criança, aplica o aerossol, minha filha grita, chora, uma das jovens mães vem com o filho e fica o tempo inteiro da inalação segurando a máscara para mim, solidariedade entre todas aquelas mães, tão diferentes e tão iguais. (E eu que em casa, não deixo uma irmã usar a máscara da outra. ). Enfim termina, eu me levanto, meu celular descarregado, e eu pensando em como meu marido estaria do lado de fora: preocupado? Em segurança?. A enfermeira me manda sentar, vai tomar outro após 20 minutos. E eu pensando, “mas o pulmão está limpo, eu tenho o aparelho em casa, fico ou vou embora?” Pergunto a enfermeira, “mas esse soro que ela está inalando....”Ela diz: “É berotec”, e eu lembro que li em algum lugar que causa aceleramento cardíaco....Levanto para ir embora. A auxiliar diz: “Não, senhora, ela vai tomar mais um, e vai fazer um raio-x do pulmão”. Como assim? Está ou não está tudo bem? Lá vamos à 3ª sessão de Berotec, e eu intimamente: “Berotec, berotec, será que pode mesmo? OU é uma saída mediante à falta de medicação, informada pela enfermeira, lamentada pela médica várias vezes???”
A bebê, muito irritada, cansada, já passava de 22 horas, ela habitualmente dorme às 18h, não conseguia dormir em meio ao choro das outras crianças, chorou tanto, que eu desisti de dar a 3ª dose. E assim me encaminharam para Raio-x, fui, mandaram bater à porta e entrar, havia uma senhora deitada, fazendo exame, esperei, o rapaz muito gentil me ajudou a posicionar a bebê, e eu fiquei pensando: “não há nenhum tipo de proteção? Ninguém vai perguntar se estou grávida, sei lá, não sou da área, não entendo...”
Novamente me encaminham para voltar à sala da medicação, esperar, esperar...Depois de um tempo, a dra me chama, diz que a bebê está com um aspecto melhor, e que não tinha pneumonia na imagem, e de novo vem à minha mente, mas o pulmão não estava limpo? Prescreve vários remédios, não me disse para que eram, não me disse o que ela tinha...Virose? Bronquite? Àquela altura eu só queria ir embora, com milhões de pensamentos na cabeça, havia feito bobagem? Havia exposto mais ainda a criança desnecessariamente? 
E sobretudo, pensando em quanto o servidor público precisa melhorar, eu não precisa ouvir que não tinha medicamentos, isso me deixava tão insegura... 
Enfim, o meu lado superintendente, vendo que muitas melhorias poderiam vir das PESSOAS, de um atendimento humanizado, ali fui tratada igualmente a todos, justíssimo! Pena que o tratamento isonômico, neste caso, significava que, se são pessoas humildes, não entendem, não merecem informação, não precisam de explicação...Eu não fui maltradada, muito menos a minha filha, eu não fui acolhida, não orientada, não fui vista, eu não sabia quanto tempo ficaria, o que aconteceria e saí sem muito saber. Vivi uma experiência singular, sinto como se houvesse me transportado a um novo mundo...
Fiquei pensando nos meus outros alunos, os que vejo notícias de que estão na área da saúde, fiquei torcendo para que eles vejam os pacientes, assim como eu me esforçava para vê-los.
Saí decidida a ser uma servidora pública ainda melhor, que precisa dar o máximo de atenção, acolher, que não pode despejar, no usuário, a falta do papel, do computador, que precisa deixar aquele a quem atende o mais seguro possível...Eu tenho que me tornar uma servidora melhor. Eu preciso exercer a cada dia a empatia, eu preciso informar ao meu “cliente” da maneira que ele seja capaz de entender, eu não devo me calar porque suponho que ele não vai entender.
Enfim, eu saí certa de que não posso mudar o mundo, não posso mudar o outro, mas posso encontrar muitos motivos para ser uma profissional ainda melhor, e torcer, torcer muito, para encontrar em meu caminho, seres HUMANOS, que também pensem assim.

9 meses

9 meses





Amo cantar parabéns!

E fazer 1 aninho com o dedo

Quando papai chega do trabalho, a "organização" é assim!
Acorda de madrugada rindo!


Fotografada pela mana apaixonada

Mesmo dodói, não perde o sorriso. Apaixonada pelo pai.Não quer mais ninguém, quando ele está perto.

        O tempo passa e, ao contrário de meu desejo, parece fazê-lo em velocidade máxima!!! O equivalente a mais uma gestação passou, daria para outro bebê ter nascido, e nasceu! A Maria Eduarda da amiga Adriana, e a Yamin, neta da Dinda Quélzia, em breve, teremos as três pimpolhas nos parquinhos por aí, se Deus quiser.
            É muito gostoso ter um bebê em cada, aquele cheirinho, aqueles momentos do leitinho na cadeira, cheirando a cabecinha dela. Apesear de todo o esgotamento físico, as nossas noites continuam longas, e com duas filhas, elas se alternam, se Ester acordar 3 x para comer, por exemplo 22:30, 2:00 da madruga e às 5 da manhã para leite, mais uma à procura de uma chupeta perdida, e Marie apenas uma, para banheiro ou pesadelo, eu já teria levantado 5 vezes. E olhe que estou dando exemplo de uma noite tranquila, com as crianças saudáveis.
            E por falar em saúde, estamos em um período chuvoso no Ceará, o que aqui vem acompanhado de muitas doenças, viroses, gripes, estamos há 20 dias nos alternando em casa: Ester/Marie/Ester/Marie/Eu/Marido/ Ester...Dentre disenterias, naúseas, vômitos e gripes. Nossa, isso sim é tempo difícil, o resto é resto. Outra complicação de se ter duas crianças: uma adoece, contamina a outra e ficamos neste ciclo vicioso. Quanto à Ester, posso também atribuir à baixa imunidade, em razão do rompimento do dentinho, ela tem penado mesmo, gengiva ultra vermelha e irritada, mas o 1o dentinho, finalmente apontou.
               Tive que mudar um pouco a estrutura da casa, "acabei" a sala de jantar, a encontei num cantinho, e em seu lugar montei o tapete de EVA, o desenvolvimento dela estava comprometido pela falta de espaço. kkk Mas ela engatinha, porém, de fato, não gosta, quer ficar em pé, já arrisca dar um passo e caí, neste momento se convence de que precisa mesmo engatinhar. Neste processo, levou a primeira pancada na testa, e coincidiu, infelizmente, com o dia em que vomitou, só para deixar a mãe cheia de grilos, mas não foi associado à pancada, foi uma infeliz coincidência. Como eu já tinha feito a besteira de levá-la a uma emergência sem necessidade, na gripe anterior, voltei à normalidade e à compreensão de que emergência é REALMENTE para casos drásticos, O resto, aguarda a consulta do pediatra. Fiz um relato sobre a nossa busca desastrosa à emergência, e vou colocar em outro post, ficou ENORME.
           Ela manda o beijo dá vovó, diz um lindo bom dia!
           Super esperta, não se engana fácil com objetos escondidos. Vai em busca do que quer até encontrar, linda, alegre, mas com uma personalidade fortíssima, Marie já vem levando uns tapinhas, eu e Marie somos grudentas, vivemos nos abraçando, Ester não gosta, se incomoda e se defende.
       Independente, só dorme em seu cantinho, adormece sozinha, mas muito comilona, janta sua pratada, mas só dorme após o leite, como dorme cedo, entre 18h e 19h, acorda mais umas duas vezes para tomar leite. Mas cada segundo de privação de sono vale completamente à pena.
    


sábado, 14 de janeiro de 2017

8 meses

8 meses

Princesa Leia!





Ester continua alegrando a nossa vida, e chama a atenção a forma como Marie se encanta com a irmã.
Não vejo espaço para ciúmes, mas, sim, para admiração e encantamento. Lindo de se ver.
Em comemoração aos 70 anos da vovó, fomos passar o final de semana na praia, oportunidade em que ela conheceu mar e piscina. Teve gastura da areia e demonstrou medo do mar, já na piscina, foi sé alegria.

Aprendeu a fazer caretinha, já faz 1 aninho com o dedo, continua conversadeira: mamã, papá, vovó, nene, dedé (achamos que é a Marie), interage com a tv, quando assiste ao Baby Einstein, impressionante, já antecipa o que virá, quando a cobra aparece, já põe a língua para fora e dá um gritinho. Sempre pega o fone de ouvido do pai, e da vez que ele se antecipou e retirou, ela virou o rosto dele em busca, incrível a memória.
Alimenta-se super bem, o que me mostra cada vez mais, que cada criança é única, não aceita bem sopa, nem papas, quer comidas inteiras aos pedaços, similares a risoto, come bemmmmm mesmo.
Com medo de ir a falência, cerca de 6 frutas por dia, duas em casa lanche, mas as sobremesas de almoço e jantar.
                                                           
É um bebê gigante, na consulta de 8 meses, pesou 8.840 kg, e mediu 73cm, é comum perguntarem se já tem um ano.
Vem ensinando a Marie a comer, pois acaba sendo um estímulo, ama ovos mexidos, como dois de uma vez, e Marie que sequer provava essa forma de preparo, agora pede sempre.
Esta semana fui dar sopa, enquanto a mais velha, mesmo peneirando, ainda cata micro pedacinhos, a da pequena, precisei colocar pedaços de brócolis, batata, beterraba e cenoura, para ela aceitar.
Minhas meninas, definivamente, não tem o forte na dormida, se bem que dessa, não reclamo nada. Fomos ao aniversário de Dona Zélia, também 70 anos, não regou o olho, tentei ficar no quarto da tia dela, mas foi pior,  depois se enjoou, com calor, sem conseguir dormir, morta de sono, mas não se entregava. Resultado, cantaram os parabéns em torno de 22:30 e saímos correndo, para casa, sem nem jantarmos. Enfim, o aniversário da sogra, pedia o sacrifício, ok. Mas outras oportunidades, não. Acho que o segundo filho, você não tem mais aquela necessidade de sair por ai, exibindo a cria, fazendo fotos de 1o Natal, 1o ano novo, além de que, duas crianças, geram mais cansaço, assim aqui, para mim, o pesa é o conforto dela, então nosso natal foi almoço do dia 25/12, e nosso Ano Novo, comemorado às 18h, do dia 31/12, com a família reunida, depois disso, ela dorme, e eu aproveito para dormir também, porque ela corda 22h para leite, em torno de 2h da manhã também e às 5h no máximo está com a corda toda, não quer saber se é final de semana ou feriado.

          


Entendo que é uma fase, e para mim, esta fase caseira não é sacrifício, é conforto. Temos muito tempo pela frente para curtir fora de casa. O momento agora é de curtir cada segundo, porque o tempo passa numa velocidade incrível.
Tanto é, que meu bebê de 8 meses toma água segurando o copo sozinha, e já não usa mais mamadeira, até o leite toma no copo de treinamento.
Enfim dói trabalhar a independência, porque, muito provavelmente, é minha última filha, meu último bebê, mas preciso criá-la para vida, e não para atender às minhas necessidades maternas.
Caretinha linda!